O governador José Maranhão parece ser o tipo do político que gosta mesmo de que sua chegada aos lugares convidados seja anunciada com uma grande queima de fogos.Sua visita a cidade de Patos na manhã desta terça-feira, 21, para entregar alevinos aos produtores e criadores de peixes da região e anunciar o retorno das obras do Shopping Sebrae, foi lembrada com uma queima interminável de fogos de artifício.
Quando chegou ao Agrocentro, meia hora atrasado (o horário agendado era 8h), para tomar café e entregar os filhotes de peixes, os correligionários prepararam a primeira queima; nas instalações abandonadas do shopping, a segunda fase de fogos; e depois, também, na Maternidade Peregrino Filho, para anunciar a retomada de obras naquela casa de saúde, não faltaram fogos. “Vai gostar de foguetão assim homem!”, exclamou o vendedor ambulante José Rinaldo da Silva.
O serralheiro Adilson Lilioso, que também questionou a queima de fogos para anunciar o retorno de obras, foi um dos surpresos. “Tanto foguetão! Deveriam usar esse dinheiro para a compra de pão para as famílias do Morro que sofreram com a enchente”.
Talvez o que aconteceu na manhã desta terça, que ainda teve o acompanhamento da Banda do Terceiro Batalhão de Polícia, seja um modismo político adquirido no seu primeiro governo no Clube Campestre de Campina Grande, um dos motivos que pôs fim as afinidades políticas com o ex-governador Ronaldo Cunha Lima, ambos na época do PMDB. O episódio culminou num racha do partido e Ronaldo foi acolhido posteriormente pelo PSDB.
Indagado sobre a data para entrega das casas do Conjunto Prefeita Geralda Medeiros, o governador deixou escapar que “esse problema era uma questão do governo anterior”, se referindo a Cássio Cunha Lima que foi cassado e não pôde entregar as casas no tempo previsto. A colocação de Maranhão contrapôs o que admitira minutos antes quando disse que “finalmente entregaria o shopping a cidade de Patos”, o que não foi feito pelo antecessor por uma questão de politicagem.
Izaiasnobrega/diariodepatos.com.br
catingueiraoline.combr
Talvez o que aconteceu na manhã desta terça, que ainda teve o acompanhamento da Banda do Terceiro Batalhão de Polícia, seja um modismo político adquirido no seu primeiro governo no Clube Campestre de Campina Grande, um dos motivos que pôs fim as afinidades políticas com o ex-governador Ronaldo Cunha Lima, ambos na época do PMDB. O episódio culminou num racha do partido e Ronaldo foi acolhido posteriormente pelo PSDB.
Indagado sobre a data para entrega das casas do Conjunto Prefeita Geralda Medeiros, o governador deixou escapar que “esse problema era uma questão do governo anterior”, se referindo a Cássio Cunha Lima que foi cassado e não pôde entregar as casas no tempo previsto. A colocação de Maranhão contrapôs o que admitira minutos antes quando disse que “finalmente entregaria o shopping a cidade de Patos”, o que não foi feito pelo antecessor por uma questão de politicagem.
Izaiasnobrega/diariodepatos.com.br
catingueiraoline.combr
Nenhum comentário:
Postar um comentário