O vice-governador Luciano Cartaxo (PT) fez duras críticas na tarde desta quarta-feira (27), em entrevista à Rede Paraíba Sat, ao presidente estadual de sua legenda, o deputado federal Luiz Couto (PT), por se antecipar às discussões político-eleitorais e se lançar candidato de oposição a um governo em que o Partido dos Trabalhadores participa ativamente.
“Como é que o presidente do PT pode se lançar como candidato de oposição a um governo que tem petistas como vice-governador e ocupando importantes cargos da administração estadual?”, questionou, classificando as atitudes de Couto como sendo uma “contradição”.
As declarações do vice-governador são em referência a manifesto lançado na semana passada por uma parcela do Partido dos Trabalhadores, que lançou a candidatura de Luiz Couto ao Senado Federal e defendeu aliança do PT com o PSB do prefeito Ricardo Coutinho.
Luciano Cartaxo lembra que antes de seu próprio nome ser aprovado em 2006, Luiz Couto chegou a ser cotado para integrar a chapa do governador José Maranhão (PMDB) naquelas eleições estaduais. “Não entendo como ele rompe com um governo recém-instalado e que manteve alianças com o PT desde o primeiro momento”, completou.
Ele explicou ainda que existe uma resolução partidária dizendo que é de responsabilidade exclusiva do diretório nacional do PT, e apenas em março de 2010, o lançamento das candidaturas majoritárias do partido pelos estados.
“Eu já vi carnaval fora de época, São João fora de época e até aniversário fora de época. Mas candidatura fora de época é a primeira vez que eu vejo”, ironizou Cartaxo, dizendo que as recentes declarações de Luiz Couto não só são precipitadas, mas também ferem as determinações internas da legenda em nível nacional.
Na condição de ex-líder do prefeito Ricardo Coutinho na Câmara Municipal de João Pessoa e atual vice-governador de José Maranhão, Cartaxo falou também sobre a atual tensão entre essas duas lideranças políticas da Paraíba.
Ele criticou alguns políticos que “trabalham pela divergência” entre os dois aliados, mas disse que ele agiria diferente e lutaria pela “unidade” entre os dois grupos. “Fui escolhido como candidato a vice-governador em 2006 justamente pela minha capacidade de aglutinação e continuarei agindo desta forma visando as próximas eleições. Mas este é um debate que eu só faço em 2010”, concluiu.
“Como é que o presidente do PT pode se lançar como candidato de oposição a um governo que tem petistas como vice-governador e ocupando importantes cargos da administração estadual?”, questionou, classificando as atitudes de Couto como sendo uma “contradição”.
As declarações do vice-governador são em referência a manifesto lançado na semana passada por uma parcela do Partido dos Trabalhadores, que lançou a candidatura de Luiz Couto ao Senado Federal e defendeu aliança do PT com o PSB do prefeito Ricardo Coutinho.
Luciano Cartaxo lembra que antes de seu próprio nome ser aprovado em 2006, Luiz Couto chegou a ser cotado para integrar a chapa do governador José Maranhão (PMDB) naquelas eleições estaduais. “Não entendo como ele rompe com um governo recém-instalado e que manteve alianças com o PT desde o primeiro momento”, completou.
Ele explicou ainda que existe uma resolução partidária dizendo que é de responsabilidade exclusiva do diretório nacional do PT, e apenas em março de 2010, o lançamento das candidaturas majoritárias do partido pelos estados.
“Eu já vi carnaval fora de época, São João fora de época e até aniversário fora de época. Mas candidatura fora de época é a primeira vez que eu vejo”, ironizou Cartaxo, dizendo que as recentes declarações de Luiz Couto não só são precipitadas, mas também ferem as determinações internas da legenda em nível nacional.
Na condição de ex-líder do prefeito Ricardo Coutinho na Câmara Municipal de João Pessoa e atual vice-governador de José Maranhão, Cartaxo falou também sobre a atual tensão entre essas duas lideranças políticas da Paraíba.
Ele criticou alguns políticos que “trabalham pela divergência” entre os dois aliados, mas disse que ele agiria diferente e lutaria pela “unidade” entre os dois grupos. “Fui escolhido como candidato a vice-governador em 2006 justamente pela minha capacidade de aglutinação e continuarei agindo desta forma visando as próximas eleições. Mas este é um debate que eu só faço em 2010”, concluiu.