O prefeito pessoense Ricardo Coutinho, presidente estadual do PSB da Paraíba, colocou mais lenha na fogueira da corrida eleitoral de 2010. Nesta quarta-feira (2), ele disse que os conflitos internos em seu partido começaram logo após a chegada de José Maranhão (PMDB) ao Governo da Paraíba e disse que quando Cássio Cunha Lima (PSDB) era governador ele mantinha uma relação institucional muito mais intensa do que a existente hoje entre a Prefeitura e o Governo.
Ricardo lembrou que em duas eleições esteve em palanque distinto ao do governador tucano, mas que isto nunca impediu que, após as disputas eleitorais, eles se encontrassem na condição de gestores para juntos pensarem em soluções para João Pessoa e para a Paraíba.
“Quando precisei da ajuda do Governo do Estado para ampliar a avenida Pedro II, já que precisaria de parte do terreno da Rádio Tabajara, Cássio não se furtou em ajudar e em autorizar imediatamente o início das obras”, exemplificou o gestor municipal.
Agora, o prefeito diz que este tipo de diálogo já não existe mais. “Maranhão está no poder há quase sete meses e ainda não tivemos nenhum contato institucional. Seria hipocrisia minha se eu não admitisse que este tipo de relação era muito mais fluente na época de Cássio”, revelou.
Sobre o racha no PSB e a possibilidade dos deputados estaduais e federais socialistas deixarem a legenda, ele diz apenas que a crise iniciada após a chegada de Maranhão ao Governo não vem surtindo o efeito desejado e que os eventuais infiéis terão seus mandatos cobrados na justiça eleitoral.
Ricardo lembrou que em duas eleições esteve em palanque distinto ao do governador tucano, mas que isto nunca impediu que, após as disputas eleitorais, eles se encontrassem na condição de gestores para juntos pensarem em soluções para João Pessoa e para a Paraíba.
“Quando precisei da ajuda do Governo do Estado para ampliar a avenida Pedro II, já que precisaria de parte do terreno da Rádio Tabajara, Cássio não se furtou em ajudar e em autorizar imediatamente o início das obras”, exemplificou o gestor municipal.
Agora, o prefeito diz que este tipo de diálogo já não existe mais. “Maranhão está no poder há quase sete meses e ainda não tivemos nenhum contato institucional. Seria hipocrisia minha se eu não admitisse que este tipo de relação era muito mais fluente na época de Cássio”, revelou.
Sobre o racha no PSB e a possibilidade dos deputados estaduais e federais socialistas deixarem a legenda, ele diz apenas que a crise iniciada após a chegada de Maranhão ao Governo não vem surtindo o efeito desejado e que os eventuais infiéis terão seus mandatos cobrados na justiça eleitoral.
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