Guilherme Almeida disse que por isso vai esperar até o “prazo fatal” para definir seu futuro político, mesmo admitindo que dificilmente permanecerá no PSB. “Vamos esperar que o pedido de criação do partido seja protocolado no Tribunal Superior Eleitoral e que este dê o aval. Mas isto tem que acontecer até o final de setembro”, lembrou. “E se o TSE não autorizar a criação do novo partido, nós vamos buscar uma outra legenda que seja de sustentação ao governador José Maranhão”, completou.
Durante a entrevista na Rede Paraíba Sat, Guilherme Almeida disse ainda que o deputado federal Manoel Júnior e a ex-deputada estadual Nadja Palitot (ambos colegas de partido) também fazem parte da mobilização que pretende criar o PSR.
Ele diz que sua permanência no PSB é improvável por dois motivos. A primeira é que ele avisa que está muito confiante no processo que move no TRE contra o PSB, em que acusa o partido de perseguição política e pede sua desfiliação sem que incorra na infidelidade partidária.
Depois, Guilherme destaca as entrevistas recentes do governador pernambucano Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, que autorizou Ricardo a comandar a sucessão estadual na Paraíba, mas que teria liberado os deputados insatisfeitos a buscar seus caminhos próprios.
“O governador faz seu papel de presidente nacional de um partido e estimulou para que a legenda cresça. Mas ao mesmo tempo demonstrou respeito aos demais militantes e deu a entender que não haverá perseguições”, comemorou.
As declarações de Guilherme Almeida foram dadas na Rede Paraíba Sat,
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