O vereador pessoense Edmílson Soares (PSB) rompeu politicamente com o governador José Maranhão (PMDB) depois de uma conversa mantida entre ambos, no final da manhã de ontem. O motivo da crise, segundo um político ligado ao governador paraibano, foi a queixa de vários aliados de Maranhão a respeito da 1ª Região de Ensino, cargo cujo titular foi indicado por Edmílson.
De acordo com os relatos que foram levados a Maranhão por políticos próximos, a nomeação de professores pro-tempores da Grande João Pessoa, incumbência da 1ª Região de Ensino, estaria sendo feita de maneira a atrelar as indicações às pré-candidaturas de Edmílson Soares a deputado estadual e de Ricardo Coutinho a Governador da Paraíba.
Outro agravante importantíssimo para desaguar na crise foi o fato de a primeira dama, Fátima Bezerra Cavalcanti, ter-se sentido enganada por Edmílson, a quem tinha na conta de amigo e aliado inconteste. Depois de saber da atitude do vereador, ela teria endossado a José Maranhão a necessidade de exigir um posicionamento claro e a definição de apoio.
A crise se tornou insustentável quando o governador soube da visita de Edmílson Soares junto com o prefeito da capital à Festa do Bode Rei, em Cabaceiras. Depois disso, as queixas de deputados e líderes políticos continuaram e, desagradado, o governador decidiu exigir um posicionamento claro do vereador. A conversa definitiva aconteceu ontem na casa de Maranhão, no Altiplano Cabo Branco. O parlamentar preferiu manter-se ao lado de Ricardo Coutinho e, por isso, o governador, pediu o cargo que ele tinha nomeado, de volta.
"Existe um alto comprometimento de Edmílson com o prefeito. Ele conseguiu nomear umas 70 pessoas. Por outro lado, esse problema já se arrastava por meses e, depois de muitas cobranças, vários aliados achavam que estava demorando para que o Governador resolvesse a questão", disse a fonte, que pediu reservas.
De acordo com os relatos que foram levados a Maranhão por políticos próximos, a nomeação de professores pro-tempores da Grande João Pessoa, incumbência da 1ª Região de Ensino, estaria sendo feita de maneira a atrelar as indicações às pré-candidaturas de Edmílson Soares a deputado estadual e de Ricardo Coutinho a Governador da Paraíba.
Outro agravante importantíssimo para desaguar na crise foi o fato de a primeira dama, Fátima Bezerra Cavalcanti, ter-se sentido enganada por Edmílson, a quem tinha na conta de amigo e aliado inconteste. Depois de saber da atitude do vereador, ela teria endossado a José Maranhão a necessidade de exigir um posicionamento claro e a definição de apoio.
A crise se tornou insustentável quando o governador soube da visita de Edmílson Soares junto com o prefeito da capital à Festa do Bode Rei, em Cabaceiras. Depois disso, as queixas de deputados e líderes políticos continuaram e, desagradado, o governador decidiu exigir um posicionamento claro do vereador. A conversa definitiva aconteceu ontem na casa de Maranhão, no Altiplano Cabo Branco. O parlamentar preferiu manter-se ao lado de Ricardo Coutinho e, por isso, o governador, pediu o cargo que ele tinha nomeado, de volta.
"Existe um alto comprometimento de Edmílson com o prefeito. Ele conseguiu nomear umas 70 pessoas. Por outro lado, esse problema já se arrastava por meses e, depois de muitas cobranças, vários aliados achavam que estava demorando para que o Governador resolvesse a questão", disse a fonte, que pediu reservas.
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