Uma combinação de aumento de renda da classe C, valorização da estética como necessidade, diversificação de marcas e produtos de beleza para todas as classes sociais e o crescimento da vaidade masculina tem provocado um crescimento robusto no consumo da linha de cosmético entre os consumidores paraibanos. A estimativa deste ano é de um gasto de R$ 623 milhões em produtos de higiene e cuidados especiais, segundo dados da consultoria Target Marketing. O montante significa uma alta de pelo menos 20,6% quando comparado ao mesmo período do ano passado no consumo desse segmento. Se comparado ao consumo de 2006 (R$ 317,7 milhões), este ano será praticamente o dobro (96,5%).
Mesmo em meio à crise econômica e sem qualquer ajuda governamental, como vem acontecendo com alguns setores da economia, que tiveram incentivos por meio de desoneração tributária para baratear os bens e produtos (veículos, material de construção e alguns eletrodomésticos), a indústria de beleza tem sido uma das menos atingidas pela crise financeira internacional, principalmente no consumo final, por isso esse segmento tem sido apelidado do grupo seleto dos “sem-crise” pelo fato de não demitirem, manterem os investimentos deste ano e, de quebra, crescerem muita acima da média de vários setores e mais ainda sobre o PIB do Brasil.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Paraíba (Fecomércio-PB), Marconi Medeiros, diz que “a busca constante das pessoas em se apresentarem bem na sociedade e a preocupação dos homens com a estética agregou um número maior de consumidores que anteriormente o mercado não tinha produtos e serviços, por isso que não é à toa que esse mercado vem expandindo em vendas”. Medeiros aponta que a segmentação de produtos para o mercado tem sido uma tendência. Eles vão desde produtos infantis, passando por adolescentes, jovens e adultos, chegando até a terceira idade.
Para confirmar o descolamento da crise econômica financeira do setor de beleza, houve aumento de 18% nas vendas da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no primeiro semestre deste ano. A taxa de aumento é nominativo (não desconta a inflação do período), mas fez com que a previsão de expansão do setor passasse de 5% para 11%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Atualmente, o Brasil é o 3º maior consumidor do setor com US$ 28,77 bilhões, perdendo apenas para o Japão e os EUA. Nos últimos 12 anos, a indústria de cosméticos registrou um crescimento médio anual de 10,9%, acima do Produto Interno Bruto (PIB), que atingiu apenas 2,8%. “Segundo as projeções dos analistas, o Brasil, deverá se tornar o segundo maior mercado de cosméticos e perfumarias do mundo em 2011, o que justifica ao afirmar esse prognóstico está numa grande oportunidade de negócio. Os empreendedores paraibanos devem, portanto, atentar para esse fato e se planejarem para atuar nesse segmento”, aponta o economista Martinho Campos Leal.
Mesmo em meio à crise econômica e sem qualquer ajuda governamental, como vem acontecendo com alguns setores da economia, que tiveram incentivos por meio de desoneração tributária para baratear os bens e produtos (veículos, material de construção e alguns eletrodomésticos), a indústria de beleza tem sido uma das menos atingidas pela crise financeira internacional, principalmente no consumo final, por isso esse segmento tem sido apelidado do grupo seleto dos “sem-crise” pelo fato de não demitirem, manterem os investimentos deste ano e, de quebra, crescerem muita acima da média de vários setores e mais ainda sobre o PIB do Brasil.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Paraíba (Fecomércio-PB), Marconi Medeiros, diz que “a busca constante das pessoas em se apresentarem bem na sociedade e a preocupação dos homens com a estética agregou um número maior de consumidores que anteriormente o mercado não tinha produtos e serviços, por isso que não é à toa que esse mercado vem expandindo em vendas”. Medeiros aponta que a segmentação de produtos para o mercado tem sido uma tendência. Eles vão desde produtos infantis, passando por adolescentes, jovens e adultos, chegando até a terceira idade.
Para confirmar o descolamento da crise econômica financeira do setor de beleza, houve aumento de 18% nas vendas da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no primeiro semestre deste ano. A taxa de aumento é nominativo (não desconta a inflação do período), mas fez com que a previsão de expansão do setor passasse de 5% para 11%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Atualmente, o Brasil é o 3º maior consumidor do setor com US$ 28,77 bilhões, perdendo apenas para o Japão e os EUA. Nos últimos 12 anos, a indústria de cosméticos registrou um crescimento médio anual de 10,9%, acima do Produto Interno Bruto (PIB), que atingiu apenas 2,8%. “Segundo as projeções dos analistas, o Brasil, deverá se tornar o segundo maior mercado de cosméticos e perfumarias do mundo em 2011, o que justifica ao afirmar esse prognóstico está numa grande oportunidade de negócio. Os empreendedores paraibanos devem, portanto, atentar para esse fato e se planejarem para atuar nesse segmento”, aponta o economista Martinho Campos Leal.
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