O surgimento de sucessivas denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), levou o senador Pedro Simon (RS) a defender a renúncia do colega do comando da Casa na sessão desta terça-feira (14).
"Chegamos ao limite do mínimo da responsabilidade que nós podemos ter. Eu digo com a maior tristeza, com a maior mágoa. Nessa altura, não adianta o presidente Sarney se licenciar. Ele tem que renunciar à presidência do Senado. Ele tem que fazer o que os seus antecessores fizeram. Ele deve renunciar à presidência", defendeu Simon.
As declarações de Simon foram realizadas durante pronunciamento em que o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), anunciava a apresentação de uma nova representação por quebra de decoro contra o presidente da Casa.
Favorável ao afastamento de Sarney, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi além e argumentou que a evolução das denúncias poderia levar a um processo de cassação contra Sarney.
"Primeiro foi pedido a licença, agora já se cogita a renúncia dele. Se continuar nessa tendência, logo irão pedir a cassação do presidente Sarney. Não será caso de renúncia, mas sim de cassação. Ele está caminhando para um processo parecido com o que ocorreu com o Renan", afirmou Cristovam fazendo referência ao episódio em que o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), então no comando da Casa, quase foi cassado pelos colegas.
PB agora
"Chegamos ao limite do mínimo da responsabilidade que nós podemos ter. Eu digo com a maior tristeza, com a maior mágoa. Nessa altura, não adianta o presidente Sarney se licenciar. Ele tem que renunciar à presidência do Senado. Ele tem que fazer o que os seus antecessores fizeram. Ele deve renunciar à presidência", defendeu Simon.
As declarações de Simon foram realizadas durante pronunciamento em que o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), anunciava a apresentação de uma nova representação por quebra de decoro contra o presidente da Casa.
Favorável ao afastamento de Sarney, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi além e argumentou que a evolução das denúncias poderia levar a um processo de cassação contra Sarney.
"Primeiro foi pedido a licença, agora já se cogita a renúncia dele. Se continuar nessa tendência, logo irão pedir a cassação do presidente Sarney. Não será caso de renúncia, mas sim de cassação. Ele está caminhando para um processo parecido com o que ocorreu com o Renan", afirmou Cristovam fazendo referência ao episódio em que o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), então no comando da Casa, quase foi cassado pelos colegas.
PB agora
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