Foram até a AL na tarde de ontem os deputados Gervásio Filho (PMDB), Guilherme Almeida (PSB), Trócolli Júnior (PMDB), Ivaldo Morais (PMDB), Leonardo Gadelha (PSB), Ranieri Paulino (PMDB), Olenka Maranhão (PMDB), Francisca Motta (PMDB), Expedito Pereira (PSB), Rodrigo Soares (PT), Arnaldo Monteiro (DEM), Jeová Campos (PT), Márcio Roberto (PMDB) e Verissinho (PMDB). Eles ainda posaram para fotografia em frente à Casa de Epitácio Pessoa. Para completar a totalidade da bancada de situação faltaram apenas os deputados Quinto de Santa Rita (PMDB) e Carlos Batinga (PSB).
Em meio à poeira, no corredor do miniplenário, o líder do governo Gervásio Maia Filho reuniu os colegas e mostrou que havia possibilidade de realizar a sessão. Enquanto ele tentava convecer os colegas, as deputadas Olenka Maranhão e Francisca Motta tossiam sem parar por conta da nuvem de poeira que pairava no local, oriunda da limpeza dos dutos. Contrariando os fatos, o líder disse ainda que a Mesa Diretora da Assembleia tentou vender a ideia de que não existia condições nem mesmo de se entrar na Casa, tese que, de acordo com ele, foi derrubada naquele momento. “Não é isto o que nós pudemos ver nesta visita. O plenário principal está em reformas, mas ainda assim nós teríamos duas boas salas para realizar a sessão normalmente. O que faltou aqui foi vontade política e compromisso com a Paraíba”, opinou, chamando a paralisação de “recesso branco ilegal”.
Depois de supostamente verificar a impossibilidade de realizar a sessão, o deputado Gervásio Filho disse que só tinha a lamentar, pois deixaram de ser votados projetos importantes como a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e o pedido de empréstimo do governo estadual junto ao BNDES no valor de R$ 191,5 milhões. “A sessão poderia ser realizada em qualquer outro local, mas a Mesa Diretora prefere procrastinar e empurrar com a barriga a aprovação de importantes projetos para a Paraíba”, disparou. Já o deputado Rodrigo Soares lembrou que a Casa não está em recesso e que vive em “funcionamento ordinário”, de forma que a não realização da sessão rasgava o Regimento Interno da AL-PB e feria a própria Constituição Estadual.
O deputado Ranieri Paulino disse que não recebeu nenhum comunicado oficial de que haveria sessão. Ele defendeu a utilização de um outro espaço físico como a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) ou a OAB para realizar as sessões esta semana. “O que não pode é uma revisão de ar-condicionado se sobrepor a uma pedido de empréstimo que vai beneficiar muitas pessoas na Paraíba. Foi no mínimo uma descortesia com os deputados que não foram comunicados”, disse. O deputado Jeová Campos classificou a bancada de oposição como sendo “atores de uma cena que envergonhava a Paraíba”, por promoverem o ato inédito de “fechar ilegalmente o parlamento”. Outros parlamentares de situação também fizeram coro na reclamação generalizada. Leonardo Gradelha apelou para o “compromisso político” de todos os parlamentares e Dr. Verissinho disse que se tratava de um “lamentável episódio”.
Em meio à poeira, no corredor do miniplenário, o líder do governo Gervásio Maia Filho reuniu os colegas e mostrou que havia possibilidade de realizar a sessão. Enquanto ele tentava convecer os colegas, as deputadas Olenka Maranhão e Francisca Motta tossiam sem parar por conta da nuvem de poeira que pairava no local, oriunda da limpeza dos dutos. Contrariando os fatos, o líder disse ainda que a Mesa Diretora da Assembleia tentou vender a ideia de que não existia condições nem mesmo de se entrar na Casa, tese que, de acordo com ele, foi derrubada naquele momento. “Não é isto o que nós pudemos ver nesta visita. O plenário principal está em reformas, mas ainda assim nós teríamos duas boas salas para realizar a sessão normalmente. O que faltou aqui foi vontade política e compromisso com a Paraíba”, opinou, chamando a paralisação de “recesso branco ilegal”.
Depois de supostamente verificar a impossibilidade de realizar a sessão, o deputado Gervásio Filho disse que só tinha a lamentar, pois deixaram de ser votados projetos importantes como a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e o pedido de empréstimo do governo estadual junto ao BNDES no valor de R$ 191,5 milhões. “A sessão poderia ser realizada em qualquer outro local, mas a Mesa Diretora prefere procrastinar e empurrar com a barriga a aprovação de importantes projetos para a Paraíba”, disparou. Já o deputado Rodrigo Soares lembrou que a Casa não está em recesso e que vive em “funcionamento ordinário”, de forma que a não realização da sessão rasgava o Regimento Interno da AL-PB e feria a própria Constituição Estadual.
O deputado Ranieri Paulino disse que não recebeu nenhum comunicado oficial de que haveria sessão. Ele defendeu a utilização de um outro espaço físico como a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) ou a OAB para realizar as sessões esta semana. “O que não pode é uma revisão de ar-condicionado se sobrepor a uma pedido de empréstimo que vai beneficiar muitas pessoas na Paraíba. Foi no mínimo uma descortesia com os deputados que não foram comunicados”, disse. O deputado Jeová Campos classificou a bancada de oposição como sendo “atores de uma cena que envergonhava a Paraíba”, por promoverem o ato inédito de “fechar ilegalmente o parlamento”. Outros parlamentares de situação também fizeram coro na reclamação generalizada. Leonardo Gradelha apelou para o “compromisso político” de todos os parlamentares e Dr. Verissinho disse que se tratava de um “lamentável episódio”.
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